Muito se fala sobre a democracia no Brasil, mas até que ponto os cidadãos participam ativamente da gestão das suas cidades?
Estamos nos aproximando do final do ano de 2017 e sem dúvidas podemos dizer que esse não foi um ano típico, muito menos fácil. As crises econômica e política brasileiras foram assunto durante o ano todo e mostraram ao país o quanto a situação vivenciada ao longo do tempo causou um cenário nebuloso de incertezas para os próximos anos.
É neste cenário que se inicia 2018: apesar das conturbações, pode-se dizer que é um ano promissor, uma vez que haverão eleições presidenciais. Para muitos, pode ser a esperança de mudança na conjuntura brasileira. É esse o momento para a população decidir o melhor político, partido e ideais para representá-la pelos próximos quatro anos.
Apesar disso, é necessário frisar que o dever democrático vai além do voto. Após o período eleitoral e durante o mandato dos políticos, você sabe como pode continuar exercendo o seu papel e garantindo os seus direitos?
Em novembro de 2011 foi sancionada a Lei de Transparência, que permite ao cidadão a disponibilidade de informações detalhadas sobre a execução orçamentária financeira da União, Estados e Municípios do país. A ideia é estreitar a relação entre cidadão e poder público, criando canais onde a população possa ter acesso a dados que, até então, não eram do conhecimento de todos. Além disso, o cidadão deve ser ouvido e ter sua opinião considerada na hora das tomadas de decisões.
A participação popular é importante para uma gestão pública mais eficiente!
É notório o crescimento da participação do cidadão nos processos de elaboração, gestão e avaliação das políticas públicas. Em diversas cidades brasileiras, a população não se sente mais satisfeita em ser passiva frente às decisões dos seus governantes e tem efetivamente participado da administração pública, seja através de opiniões, solicitações de melhorias nas ruas ou efetiva presença no processo de desenvolvimento e aprovação das leis.
Os canais de comunicação entre população e poder público são diversos. Variam desde os mais tradicionais, como ir até às sedes públicas, telefones e ouvidorias através de ligação até o e-mail e as redes sociais. Apesar das prefeituras, de maneira geral, estarem buscando a modernização nos canais de relacionamento, ainda falta eficiência no atendimento público brasileiro, o que os torna pouco práticos, gerando insatisfação por parte do cidadão.
Buscando solucionar esse problema, a Lemobs desenvolveu o SIGELU, sistema capaz de otimizar através de um contato rápido e eficaz, a comunicação entre o cidadão e o setor público.
O processo de comunicação se torna bem simples com o SIGELU: o cidadão pode registrar uma solicitação (que pode ser a troca da lâmpada de um poste, poda de árvore ou conserto de um buraco na via, por exemplo) e o setor responsável por resolver a solicitação a recebe. Após isso, o cidadão passa a acompanhar o status da sua solicitação até que ela seja resolvida. Fácil, né?
A Lemobs acredita que para uma cidade se tornar cada vez mais inteligente, a participação da população é essencial!
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