Você já parou para se perguntar se realiza o descarte correto de todo o lixo que produz? Segundo o Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, são gerados no Brasil, aproximadamente 160 mil toneladas de lixo por dia. Sabe-se que cerca 40% desse número total de resíduos podem ser reciclados ou reaproveitados, porém, apenas 13% destes efetivamente têm o descarte 100% correto e são encaminhados para a reciclagem.
Esses números geram graves consequências para a saúde pública brasileira: estudos apontam que pessoas expostas constantemente ao lixo tendem a desenvolver diversos problemas de saúde. Dado que essa exposição não se restringe aos trabalhadores envolvidos no processo de descarte, mas também aos cidadãos – especialmente moradores das regiões periféricas de todo o país – a parcela da sociedade impactada pelo problema é significativa e relevante.
Para solucionar a questão do descarte irregular de lixo no Brasil deve-se considerar as duas grandes faces do problema: em primeiro lugar percebe-se claramente o reflexo da ineficiência do poder público na coleta e na fiscalização. Essa justificativa, sem dúvidas, retrata uma situação que deve ser mudada para chegarmos na resolução do problema, entretanto, apenas mudanças nas instituições governamentais não são suficientes. A outra face do problema provém da cultura de descarte do cidadão brasileiro, que, comumente, prefere “se livrar do lixo” de maneira irregular, mesmo que isso acarrete problemas danosos à si ou ao meio ambiente.
A educação e a conscientização são a chave para mudar este cenário!
Buscando dar os primeiros passos na direção de um país mais limpo e consciente, a Política de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), sancionada em 2010, versa sobre metas para reciclagem, reaproveitamento e diminuição do lixo produzido pela sociedade, indústrias e empresas. Apesar da implementação da lei, o número de cidades regulares no que tange ao cumprimento pleno da legislação ainda é muito pequeno. Sendo assim, em 24 de outubro de 2017, entrou em vigor um decreto que acrescenta à Política Nacional de Resíduos Sólidos a responsabilidade das empresas, independente de serem ou não signatárias de acordos setoriais, de fazerem a sua logística reversa. Vagarosamente, a legislação do país se estimula que nossas cidades se tornem mais limpas.
A Lemobs acredita que uma cidade inteligente se constrói com um ambiente limpo e agradável para seus cidadãos. Por isso, desenvolveu uma solução que tem como objetivo a mudança no cenário de cidades que sofrem com problemas de limpeza urbana, fazendo valer a Política Nacional de Resíduos Sólidos em todos os municípios.
A solução pensada para resolver essa questão é o O SIGELU Fiscaliza , que automatiza a fiscalização de descarte irregular de lixo, promove o aumento de arrecadação e otimiza recursos alocados em limpeza urbana, através do constante monitoramento, fiscalização e aplicação de multas e advertências. O SIGELU Fiscaliza também ajuda a disseminar na população a cultura de educação ambiental, respeito às normas legais e apoio às ações de saúde pública. A solução é uma evolução do programa Lixo Zero,usado no Rio de Janeiro para multar quem suja a cidade e que teve como colaboradores de desenvolvimento a equipe técnica da Lemobs.
O sucesso do programa no Rio de Janeiro é inegável: dados da COMLURB, Companhia de Limpeza Urbana (2016), mostram que o programa reduziu 63% do lixo urbano nas áreas implantadas, gerou R$ 15 milhões de valores pagos em arrecadação e obteve 95% de aprovação da população e grande mídia positiva.
Torne a sua cidade uma smart city. Promova a gestão eficaz de resíduos sólidos. Conheça o SIGELU Fiscaliza!
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=vmhwtxDavH4
Acesse: www.sigelu.com